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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/08/2008 |
Data da última atualização: |
01/08/2008 |
Autoria: |
FERNANDES, E.P.; SOUZA, E.R.B.de; LEANDRO, W.M.; PIRES, L.L.; VERA, R.; SOUZA, R.F.de. |
Título: |
Marcha de acúmulo de fitomassa em crisântemo (Dendranthema grandiflorum T., var. Salmon Reagen). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v.37, n.4, p.137-141, set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de fitomassa nos diferentes estágios fenológicos da cultura de crisântemo, var. Salmon Reagan, em condição de ambiente
protegido, no Estado de Goiás. O experimento foi desenvolvido nos períodos de maio a agosto (inverno) e entre outubro a janeiro (verão), 2003/2004. A densidade de plantio foi de 80 mudas.m-2. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com
parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições. O fator aplicado nas parcelas foi representado pelas partes da planta (hastes, folhas e inflorescências) e aquele aplicado nas subparcelas, pelos estágios de seu desenvolvimento (45, 60, 75, 90, 105 e 120 dias de idade). No período de inverno, a planta acumula mais fitomassa (folha, haste e inflorescência) do que no período de verão. No inverno, a ordem de acúmulo de fitomassa nos órgãos das plantas decresce das hastes para as folhas, seguindose
as inflorescências; já no verão, decresce das folhas para as hastes e, depois, as inflorescências. |
Palavras-Chave: |
Crisântemo; Flor de corte; Floricultura; Matéria seca; Planta ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01731naa a2200241 a 4500 001 1060535 005 2008-08-01 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, E.P. 245 $aMarcha de acúmulo de fitomassa em crisântemo (Dendranthema grandiflorum T., var. Salmon Reagen). 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de fitomassa nos diferentes estágios fenológicos da cultura de crisântemo, var. Salmon Reagan, em condição de ambiente protegido, no Estado de Goiás. O experimento foi desenvolvido nos períodos de maio a agosto (inverno) e entre outubro a janeiro (verão), 2003/2004. A densidade de plantio foi de 80 mudas.m-2. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições. O fator aplicado nas parcelas foi representado pelas partes da planta (hastes, folhas e inflorescências) e aquele aplicado nas subparcelas, pelos estágios de seu desenvolvimento (45, 60, 75, 90, 105 e 120 dias de idade). No período de inverno, a planta acumula mais fitomassa (folha, haste e inflorescência) do que no período de verão. No inverno, a ordem de acúmulo de fitomassa nos órgãos das plantas decresce das hastes para as folhas, seguindose as inflorescências; já no verão, decresce das folhas para as hastes e, depois, as inflorescências. 653 $aCrisântemo 653 $aFlor de corte 653 $aFloricultura 653 $aMatéria seca 653 $aPlanta ornamental 700 1 $aSOUZA, E.R.B.de 700 1 $aLEANDRO, W.M. 700 1 $aPIRES, L.L. 700 1 $aVERA, R. 700 1 $aSOUZA, R.F.de. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical$gv.37, n.4, p.137-141, set. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/10/2018 |
Data da última atualização: |
04/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONFIM JÚNIOR, M. F.; ZAIA, J. T.; PERUCH, L. A. M.; POLA, A. C.; NUNES, E. C.; MORETO, A. L. |
Título: |
RESISTÊNCIA DE CULTIVARES E CLONES AVANÇADOS DE MANDIOCA QUANTO À PODRIDÃO SECA DAS RAÍZES. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 17., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2., 2018, Belém, PA. Anais... Cruz das Almas, BA: SBM, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão seca das raízes é uma das doenças mais destrutivas da mandioca (Manihot esculenta Crantz), podendo ocasionar perdas de produção de 30% à 100%. O estado de Santa Catarina apresenta alta produção desta cultura e elevada incidência da doença. O presente trabalho teve por objetivo avaliar cultivares e clones avançados provenientes do programa de melhoramento genético da mandioca da EPAGRI quanto à resistência à podridão seca causada por Fusarium solani. Isolados de F. solani provenientes de diferentes propriedades do sul do estado de Santa Catarina foram cultivados em meio de cultura BDA. Uma suspensão de esporos desses isolados foi inoculada em 18 genótipos de mandioca na concentração de 15,3 x 106 conídios/mL. O crescimento micelial sobre os discos de raízes foi utilizado para o cálculo da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Os sintomas localizados à 2 mm abaixo da superfície foram medidos aos dez dias após a inoculação e avaliado de duas maneiras: medição dos diâmetros perpendiculares e pelo software ImageTool®. Não foi observada diferença significativa para AACPD no Experimento 1, porém no Experimento 2 houve diferença. A severidade da doença, avaliada pelos diâmetros perpendiculares e pela utilização do software ImageTool®, agruparam os genótipos de ambos os experimentos de forma semelhante. Os cultivares Luna, Guapo, Ajubá e Sambaqui, no Experimento 1, e os genótipos SC12-5035, Mandim Branca e SC09-2165, no Experimento 2, se destacaram por apresentarem valores de Severidade abaixo de 50% quando avaliados pelo software ImageTool®. MenosA podridão seca das raízes é uma das doenças mais destrutivas da mandioca (Manihot esculenta Crantz), podendo ocasionar perdas de produção de 30% à 100%. O estado de Santa Catarina apresenta alta produção desta cultura e elevada incidência da doença. O presente trabalho teve por objetivo avaliar cultivares e clones avançados provenientes do programa de melhoramento genético da mandioca da EPAGRI quanto à resistência à podridão seca causada por Fusarium solani. Isolados de F. solani provenientes de diferentes propriedades do sul do estado de Santa Catarina foram cultivados em meio de cultura BDA. Uma suspensão de esporos desses isolados foi inoculada em 18 genótipos de mandioca na concentração de 15,3 x 106 conídios/mL. O crescimento micelial sobre os discos de raízes foi utilizado para o cálculo da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Os sintomas localizados à 2 mm abaixo da superfície foram medidos aos dez dias após a inoculação e avaliado de duas maneiras: medição dos diâmetros perpendiculares e pelo software ImageTool®. Não foi observada diferença significativa para AACPD no Experimento 1, porém no Experimento 2 houve diferença. A severidade da doença, avaliada pelos diâmetros perpendiculares e pela utilização do software ImageTool®, agruparam os genótipos de ambos os experimentos de forma semelhante. Os cultivares Luna, Guapo, Ajubá e Sambaqui, no Experimento 1, e os genótipos SC12-5035, Mandim Branca e SC09-2165, no Experimento 2, se destacaram por apres... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fusarium solani; isolados; resistência. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02374naa a2200217 a 4500 001 1127790 005 2018-10-04 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONFIM JÚNIOR, M. F. 245 $aRESISTÊNCIA DE CULTIVARES E CLONES AVANÇADOS DE MANDIOCA QUANTO À PODRIDÃO SECA DAS RAÍZES.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA podridão seca das raízes é uma das doenças mais destrutivas da mandioca (Manihot esculenta Crantz), podendo ocasionar perdas de produção de 30% à 100%. O estado de Santa Catarina apresenta alta produção desta cultura e elevada incidência da doença. O presente trabalho teve por objetivo avaliar cultivares e clones avançados provenientes do programa de melhoramento genético da mandioca da EPAGRI quanto à resistência à podridão seca causada por Fusarium solani. Isolados de F. solani provenientes de diferentes propriedades do sul do estado de Santa Catarina foram cultivados em meio de cultura BDA. Uma suspensão de esporos desses isolados foi inoculada em 18 genótipos de mandioca na concentração de 15,3 x 106 conídios/mL. O crescimento micelial sobre os discos de raízes foi utilizado para o cálculo da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Os sintomas localizados à 2 mm abaixo da superfície foram medidos aos dez dias após a inoculação e avaliado de duas maneiras: medição dos diâmetros perpendiculares e pelo software ImageTool®. Não foi observada diferença significativa para AACPD no Experimento 1, porém no Experimento 2 houve diferença. A severidade da doença, avaliada pelos diâmetros perpendiculares e pela utilização do software ImageTool®, agruparam os genótipos de ambos os experimentos de forma semelhante. Os cultivares Luna, Guapo, Ajubá e Sambaqui, no Experimento 1, e os genótipos SC12-5035, Mandim Branca e SC09-2165, no Experimento 2, se destacaram por apresentarem valores de Severidade abaixo de 50% quando avaliados pelo software ImageTool®. 653 $aFusarium solani 653 $aisolados 653 $aresistência 700 1 $aZAIA, J. T. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aPOLA, A. C. 700 1 $aNUNES, E. C. 700 1 $aMORETO, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 17., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2., 2018, Belém, PA. Anais... Cruz das Almas, BA: SBM, 2018.
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